Com a proposta, um deputado preso em flagrante deve ficar sob custódia da Câmara até que o plenário se posicione. Além disso, proibe o afastamento de parlamentar por meio de medida cautelar, exceto se tiver sido analisada pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em 2018, Beto Rosado foi um dos que assinou pela CPI da Lava-Jato, assinada por vários políticos investigados por corrupção. Vale destacar, ainda, que o deputado foi denunciado pelo Ministério Público Federal em 2019 por usar verba pública em empresas de parentes.
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